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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
19/10/2016 |
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Data da última atualização: |
19/10/2016 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SCHEUERMANN, K. K.; PEREIRA, A. |
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Título: |
Prospecção em banco de germoplasma de arroz para o gene de resistência à brusone Pib. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 49., 2016, Maceió. Resumos... Brasília: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2016. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A brusone do arroz, causada pelo fungo Magnaporthe oryzae, é a principal doença da cultura, causando perdas que podem comprometer por completo a produção. A resistência genética é o método mais barato e eficaz de controle, porém o uso de genes de resistência de forma isolada, associado à elevada variabilidade genética do patógeno tem contribuído para uma curta durabilidade da resistência. Com o objetivo de incluir o gene Pib nos programas de melhoramento de arroz, visando a obtenção de resistência durável à brusone, um grupo de 93 acessos de arroz foi submetido a extração de DNA e analisado por PCR utilizando oligonucleotídeos específicos para este gene. Verificou-se que 50,5% dos acessos de arroz analisados foram positivos para o gene Pib, incluindo as principais cultivares de arroz utilizadas em Santa Catarina como Epagri 109 e SCS 116 Satoru, além de cultivares comumente empregadas no Rio Grande do Sul como IRGA 417, as quais são conhecidamente suscetíveis à brusone. Isto sugere que resistência genética conferida pelo gene Pib foi superada pela população do patógeno presente nas regiões de cultivo, indicando que a incorporação deste gene em novas cultivares de arroz terá uma contribuição limitada para a obtenção de resistência durável à brusone. |
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Palavras-Chave: |
Magnaporthe oryzae; marcadores moleculares; seleção assistida. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
12/09/2007 |
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Data da última atualização: |
12/09/2007 |
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Autoria: |
ESPINDOLA, E.A.; FLESCH, R.D. |
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Afiliação: |
Empasc |
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Título: |
Avaliacao de cultivares de soja em consorciacao com milho. |
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Ano de publicação: |
1985 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO SUL, 13., 1985, Porto Alegre, RS. Ata e resumos...Porto Alegre: Ipagro, 1985.
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Páginas: |
p. 210. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Em Santa Catarina o cultivo da soja e efetuado em monocultura e consorciado com milho. O cultivo consorciado com milho e significativo. tendo atingido 49% do total da area cultivada com soja no Estado, no ano agricola 1979/80, equivalendo aproximadamente a 250.000ha. Estes estudos visa avaliar cultivares de soja em sistema de cultivo consorciado com milho com objetivo de recomendar cultivares de soja para este sistema. O sistema de cultivo utilizado constou de semeadura do milho em setembro, em fileiras espacadas de 1,0m. Cerca de 45 dias apos, foi intercalada uma fileira de soja entre as de milho. A semeadura de 0,4 m e 0,30m, respectivamente. O numero de plantas por cova foi de duas para milho e de quatro para soja. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com quatro repeticoes e dezesseis tratamentos. Quinze tratamentos corresponderam as cultivares de soja recomendadas para monocultura em Santa Catarina, e um tratamento teve a cv. Santa Rosa consorciada com metade da populacao de milho nos demais tratamentos. No geral, as cultivares de soja de maior ciclo foram as mais produtivas, apresentando uma melhor adaptacao a consorciacao do que as de menor ciclo. Dentre estas, a cv. Santa Rosa foi a mais produtiva, diferindo siguinificamente das demais, confirmando resultados obtidos em dois anos anteriores e mostrando ser a melhor opcao para consorciacao com milho. As cultuvares BR-1, BR-3, e Hardee de ciclo tardio e IAS 3 de ciclo medio ficaram em um segundo patamar de produtividade diferindo significativamente das demais. Nao houve diferencas significativas no rendimento de graos de milho entre os tratamentos, com excecao do tratamento em que a populacao de milho foireduzida pela metade onde a queda de producao foi de 21% em relacao a media dos demais . Menos Em Santa Catarina o cultivo da soja e efetuado em monocultura e consorciado com milho. O cultivo consorciado com milho e significativo. tendo atingido 49% do total da area cultivada com soja no Estado, no ano agricola 1979/80, equivalendo aproximadamente a 250.000ha. Estes estudos visa avaliar cultivares de soja em sistema de cultivo consorciado com milho com objetivo de recomendar cultivares de soja para este sistema. O sistema de cultivo utilizado constou de semeadura do milho em setembro, em fileiras espacadas de 1,0m. Cerca de 45 dias apos, foi intercalada uma fileira de soja entre as de milho. A semeadura de 0,4 m e 0,30m, respectivamente. O numero de plantas por cova foi de duas para milho e de quatro para soja. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com quatro repeticoes e dezesseis tratamentos. Quinze tratamentos corresponderam as cultivares de soja recomendadas para monocultura em Santa Catarina, e um tratamento teve a cv. Santa Rosa consorciada com metade da populacao de milho nos demais tratamentos. No geral, as cultivares de soja de maior ciclo foram as mais produtivas, apresentando uma melhor adaptacao a consorciacao do que as de menor ciclo. Dentre estas, a cv. Santa Rosa foi a mais produtiva, diferindo siguinificamente das demais, confirmando resultados obtidos em dois anos anteriores e mostrando ser a melhor opcao para consorciacao com milho. As cultuvares BR-1, BR-3, e Hardee de ciclo tardio e IAS 3 de ciclo medio ficaram em um segun... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Consorciacao de cultura; Milho; Soja. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02341naa a2200181 a 4500
001 1055205
005 2007-09-12
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245 $aAvaliacao de cultivares de soja em consorciacao com milho.
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520 $aEm Santa Catarina o cultivo da soja e efetuado em monocultura e consorciado com milho. O cultivo consorciado com milho e significativo. tendo atingido 49% do total da area cultivada com soja no Estado, no ano agricola 1979/80, equivalendo aproximadamente a 250.000ha. Estes estudos visa avaliar cultivares de soja em sistema de cultivo consorciado com milho com objetivo de recomendar cultivares de soja para este sistema. O sistema de cultivo utilizado constou de semeadura do milho em setembro, em fileiras espacadas de 1,0m. Cerca de 45 dias apos, foi intercalada uma fileira de soja entre as de milho. A semeadura de 0,4 m e 0,30m, respectivamente. O numero de plantas por cova foi de duas para milho e de quatro para soja. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com quatro repeticoes e dezesseis tratamentos. Quinze tratamentos corresponderam as cultivares de soja recomendadas para monocultura em Santa Catarina, e um tratamento teve a cv. Santa Rosa consorciada com metade da populacao de milho nos demais tratamentos. No geral, as cultivares de soja de maior ciclo foram as mais produtivas, apresentando uma melhor adaptacao a consorciacao do que as de menor ciclo. Dentre estas, a cv. Santa Rosa foi a mais produtiva, diferindo siguinificamente das demais, confirmando resultados obtidos em dois anos anteriores e mostrando ser a melhor opcao para consorciacao com milho. As cultuvares BR-1, BR-3, e Hardee de ciclo tardio e IAS 3 de ciclo medio ficaram em um segundo patamar de produtividade diferindo significativamente das demais. Nao houve diferencas significativas no rendimento de graos de milho entre os tratamentos, com excecao do tratamento em que a populacao de milho foireduzida pela metade onde a queda de producao foi de 21% em relacao a media dos demais .
653 $aConsorciacao de cultura
653 $aMilho
653 $aSoja
700 1 $aFLESCH, R.D.
773 $tIn: REUNIAO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIAO SUL, 13., 1985, Porto Alegre, RS. Ata e resumos...Porto Alegre: Ipagro, 1985.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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